Assim surgiu Mateus
Barreto Dourado
Era o ano de 1980 em
uma tarde de começo de verão baiano, 37 graus, o clima era de expectativa, pois
o plantio de feijão que prometia frutos futuros. O Sr. Caioca estava feliz da
vida porque se a safra fosse correspondida pela suas expectativas de colheita
ele iria conseguir pagar as dívidas com os bancos e sobraria um bom dinheiro
para fazer outros investimentos. O plantio começou cedo a ansiedade era tanta
que ele nem lembrou de ordenhar as vacas, Dona Gustinha ficou P..da vida já que
não teria leite naquele dia para os clientes e para alimentar o jovem Carlos
Augusto e a pequena Carla que chorava e gritava bem alto pedindo o precioso
alimento da família Barreto Dourado. Com eles viviam a jovem Durica uma mulata
com atributos nas medidas certas. Peitinhos volumosos bunda bem recheada que
dava pra fazer uma boa batucada apesar de certa inocência uma menina bem arisca
e sem arrodeios. Caioca conhecido no achado como o Nuno Leal Maia do sertão
nutria por essa jovem um certo apreço e desejo sexual, ele moveu mundos e
fundos e fez com que Caiocão, O pai dele, contratasse a jovem para cuidar de
sua casa dando o melhor tratamento aos seus filhos. Mas o primeiro embrecho de
Caioca foi com a irmã de Durica a jovem Glorinha que lhe acompanhava pelo
caminho até a fazenda a deixando na cancela e seguindo seu caminho para fazenda
do Sr Valdinho de Nono, pai do seu amigo de farras, Nô Veí
considerado por muitos o melhor forrozeiro do achado. Esse embrecho ocorrido numa
tarde quando Caioca vinha com o trator da casa de Valdinho, ele a cortejou prometendo
muitas coisas a ela que na sua inocência acreditou e acabou indo pro lajedos do
achado com ele. Mas voltemos a o dia da fecundação de Mateus. Depois de um dia
de muita labuta no campo. Depoisde ter plantado as 200 tarefas de terra Caioca
se dirigiu para a casa grande onde iria banhar-se, chegando em casa não
encontrou Dona Gustinha que foi dormir na casa deles em Irecê, ela ainda estava
com raiva por causa do leite não ordenhado, ele não se importou muito pois era uma
oportunidade muito desejada por ele para traçar mais uma das irmãs Sena. Caioca
professor em galanteios e malandragens pediu que a inocente Durica preparasse o
seu banho com lavanda e essências relaxantes. Durica uma moça prendada e
eficiente foi esquentar a agua no fogão a lenha e foi no quartinho pegar os
produtos do banho. Caioca a seguiu sorrateiramente e quando ela adentrou no
recinto ele a agarrou pela cintura e a carregou para o quarto dos hóspedes que
ficava mais próximo, lá arrancou as roupas de Durica e começou a chupá-la como
uma criança chupando manga. Lambuzou-se todo com o liquido precioso que
escorria de dentro daquela flor ainda a se abrir e a ser maculada. Os gritos de
prazer acordou os animais da fazenda os cachorros começaram a uivar. E Caioca
com sua vasta experiência sexual realizou seus desejos com a jovem, mas com a
pressa e o desejo ardente de copular com Durica se esqueceu de um detalhe
importante, vestir o seu instrumento de trabalho com uma camisa de vênus, e
esse ato falho foi o que proporcionou que viesse ao mundo no dia 21 de julho de
1981 o nosso grande amigo Mateus.
Duca.
Trilha sonora?!
ResponderExcluirE rala o pinto, e rala o pinto, e rala o pinto, e rala o pinto, e rala o pinto...
Bela história, muito massa!
ResponderExcluirEu sempre desconfiei da filiação de Teteuzin, ele é mais moreno que seus irmãos, que Caioca e Gustinha, agora sei de onde ele puxou sua cor hehehehehe...
Além disso, tem o complexo de inferioridade dele com relação a tonalidade de sua pele, e a aversão que Carla sente por ele. Acho que tudo isso tem relação a esta pulada de cerca.
Carla persegue Mateus por ele ser seu irmão bastardo, e por causa disso ele sente-se inferiorizado hehehehe
P.S. tomara que Mateus não pega ar....
E não foi achado no lixo não? kkkk brincadeira Teteu! kkkkkkkk resenha dessa galera...
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