A primeira vez de Mateus com um ser vivo, com um ser humano
e com uma mulher.
Apesar do
título, este humilde relato sobre mais uma das façanhas do nosso ídolo Tetéu
não tem o objetivo de contar três eventos, mas apenas não deixar passar em
branco as possibilidades de fatos que possam ter ocorrido naquela misteriosa
noite de lua cheia no limiar do 3º milênio.
Em primeiro
plano, é mister estabelecer, pelo menos por alto, a época em que ocorreu este
importante fato na vida de um homem, a sua primeira transa com uma mulher (que
por ser mulher é necessariamente ser humano, e creio que estava viva no momento
do coito), tracemos portanto o marco temporal.Em 2001 Mateus começa sua vida
como maconheiro, perdão, estudante de filosofia na Universidade Federal da
Bahia, passando o primeiro semestre do ano em Salvador, e o segundo em sua
terra natal, já que a UFBA entrou em greve. Neste período ocorreu tão somente o
primeiro osculo de Mateus, em outra pessoa, e há testemunhas que o beijo foi em
uma garota, portanto não foi em 2001 a primeira transa (segunda na verdade,
teve a da boneca antes). Em 2002, a UFBA
para compensar o tempo perdido na greve resolve realizar três semestres letivos
em um ano, encurtado as férias dos estudantes, o que impossibilitou nosso ídolo
de permanecer muito tempo em Irecê City. Portanto é mais provável que o
“evento” tenha ocorrido em 2003 ou 2004, em alguma época de férias da
universidade, e sem mais delongas vamos a ele.
Alguns dos
muitos amigos de Mateus,em faceda abstinência bucetal que assolava nosso herói,
falta de transa motivada pela inabilidade mulheril que o narigudo possuiaa
época, sem contar nas muitíssimas tentativas fracassadas de nosso herói em
conseguir uma namorada, concluíram que a única maneira de ele levar alguém (de
carne e osso e não de plástico e borracha) para cama era pagando, e assim
fizeram.
Numa enluarada
noite sertaneja, nosso querido Teteuzin foi convidado, e depois coagido, pelos
amigos a ir passear pela zona da cidade, região mais popularmente conhecida
como rua do Brega, que não tem este nome atoa. Lá chegando nosso herói se
deparou com uma variedade de estabelecimentos, demorou a escolher; a
ansiedadepela primeira transa, os espermas acumulados por anos, e
principalmente o medo paranoico do que aconteceria a sua mãe se ela descobrisse,
enevoavam a mente e paralisavam os nervos do nosso amigo, a mora era tanta que
os amigos impacientes empurraram Mateus na primeira espelunca que encontraram.
No
estabelecimento foi servido cerveja, Mateus tomava ao álcool o ânimo final para
enfrentar o desconhecido que tanto almejava e temia. Feita a escolha da
parceira, nosso mitológico herói seguiu trêmulo ao quartinho escuro e acanhado
onde se encontrava uma cama bamba sobre a qual jazia barato colchão e lençol
com manchas esquisitas. Não sabia bem o que fazer, as lembranças dos filmes
pornôs, dos filmes românticos e das novelas lhe fugiam neste momento, até sua
experiência anterior com a boneca da irmã não lhe era útil. Mas o tempo urgia,o
desejo e a curiosidade, foram mais forte, Mateus rasgou com os dentes o
involucro do preservativo, e desesperadamente tentou enfia-lo no seu cu,
perdão, em seu membro, atividade que teve o auxilio da musa de sua primeira noite.Devidamente
paramentado nosso guerreiro do amor se lançou ao ataque da vagina que lhe era
oferecida, mas o furor durou pouco, as emoções que palpitavam no seu peito, o
desconforto da camisinha, a feiura da profissional, o ambiente insalubre, o
medo de sua família descobrir, anestesiaram nosso amigo, sendo em vão o esforço
e a experiência de 30 anos da quenga em fazê-lo gozar.No outro lado da parede,
Júlio César bradava no rádio: “essa é Adalgisaaaaaaaaaa, ah mulher que não tem
coração ... (toda transa de Teteu tem que ter trilha sonora), os amigos
papeavam com os outros clientes do bordel, assuntos típicos de um bar
ireceense: física quântica, as tendências da arte conteporânea, a situação do
Afeganistão e coisas do tipo, e Mateus nada de exalar o líquido branco.Por fim,
depois de ter tentado todos as posições que a idade lhe permitia executar, a
rapariga joga a toalha, desistência que conta com o aval de Matheus, que também
já estava exaurido.
Na saída do
quarto é recepcionado pelos amigos, que o cumprimentam e sorridentes o
parabenizam. Apesar da ausência de ejaculação nosso herói tem no coração a
sensação do dever cumprido,fez o máximo e não decepcionou os que gostam dele.
Valeu pela experiência.
P.S Nesta
noite lancinante Mateus matou uma de suas maiores curiosidades, saber como era
um ânus: num dos momentos da transa Matheus afastou as nádegas da rapariga e
viu, com seus oclinhos de tartaruga o orifício anal, ficou maravilhado,
impressionado a ponto de não se conter e soltou pela primeira vez o seu uivo
gutural, másculo e titânico:
UUUUUUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, mas a profissional cortou logo o barato:
“epa, aí atrás o pagamento é dobrado”
Ufa... que bom que era uma mulher.... kkkkkk
ResponderExcluir(estamos aqui pra zoar viu Mateus... não leve a sério... kkk)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirkkkkkk...muito bom!!!!aguardando a novas resenhas!!!!!
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkk...essa coisa de agora com uma mulher e já teve com homem tmb foi........kkkkkkkkkkkkkkkkkk
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