sexta-feira, 12 de julho de 2013

A 1ª vez de Mateus, agora com um ser humano.



A primeira vez de Mateus com um ser vivo, com um ser humano e com uma mulher.

Apesar do título, este humilde relato sobre mais uma das façanhas do nosso ídolo Tetéu não tem o objetivo de contar três eventos, mas apenas não deixar passar em branco as possibilidades de fatos que possam ter ocorrido naquela misteriosa noite de lua cheia no limiar do 3º milênio.
Em primeiro plano, é mister estabelecer, pelo menos por alto, a época em que ocorreu este importante fato na vida de um homem, a sua primeira transa com uma mulher (que por ser mulher é necessariamente ser humano, e creio que estava viva no momento do coito), tracemos portanto o marco temporal.Em 2001 Mateus começa sua vida como maconheiro, perdão, estudante de filosofia na Universidade Federal da Bahia, passando o primeiro semestre do ano em Salvador, e o segundo em sua terra natal, já que a UFBA entrou em greve. Neste período ocorreu tão somente o primeiro osculo de Mateus, em outra pessoa, e há testemunhas que o beijo foi em uma garota, portanto não foi em 2001 a primeira transa (segunda na verdade, teve a da boneca antes).  Em 2002, a UFBA para compensar o tempo perdido na greve resolve realizar três semestres letivos em um ano, encurtado as férias dos estudantes, o que impossibilitou nosso ídolo de permanecer muito tempo em Irecê City. Portanto é mais provável que o “evento” tenha ocorrido em 2003 ou 2004, em alguma época de férias da universidade, e sem mais delongas vamos a ele.
Alguns dos muitos amigos de Mateus,em faceda abstinência bucetal que assolava nosso herói, falta de transa motivada pela inabilidade mulheril que o narigudo possuiaa época, sem contar nas muitíssimas tentativas fracassadas de nosso herói em conseguir uma namorada, concluíram que a única maneira de ele levar alguém (de carne e osso e não de plástico e borracha) para cama era pagando, e assim fizeram.
Numa enluarada noite sertaneja, nosso querido Teteuzin foi convidado, e depois coagido, pelos amigos a ir passear pela zona da cidade, região mais popularmente conhecida como rua do Brega, que não tem este nome atoa. Lá chegando nosso herói se deparou com uma variedade de estabelecimentos, demorou a escolher; a ansiedadepela primeira transa, os espermas acumulados por anos, e principalmente o medo paranoico do que aconteceria a sua mãe se ela descobrisse, enevoavam a mente e paralisavam os nervos do nosso amigo, a mora era tanta que os amigos impacientes empurraram Mateus na primeira espelunca que encontraram.
No estabelecimento foi servido cerveja, Mateus tomava ao álcool o ânimo final para enfrentar o desconhecido que tanto almejava e temia. Feita a escolha da parceira, nosso mitológico herói seguiu trêmulo ao quartinho escuro e acanhado onde se encontrava uma cama bamba sobre a qual jazia barato colchão e lençol com manchas esquisitas. Não sabia bem o que fazer, as lembranças dos filmes pornôs, dos filmes românticos e das novelas lhe fugiam neste momento, até sua experiência anterior com a boneca da irmã não lhe era útil. Mas o tempo urgia,o desejo e a curiosidade, foram mais forte, Mateus rasgou com os dentes o involucro do preservativo, e desesperadamente tentou enfia-lo no seu cu, perdão, em seu membro, atividade que teve o auxilio da  musa de sua primeira noite.Devidamente paramentado nosso guerreiro do amor se lançou ao ataque da vagina que lhe era oferecida, mas o furor durou pouco, as emoções que palpitavam no seu peito, o desconforto da camisinha, a feiura da profissional, o ambiente insalubre, o medo de sua família descobrir, anestesiaram nosso amigo, sendo em vão o esforço e a experiência de 30 anos da quenga em fazê-lo gozar.No outro lado da parede, Júlio César bradava no rádio: “essa é Adalgisaaaaaaaaaa, ah mulher que não tem coração ... (toda transa de Teteu tem que ter trilha sonora), os amigos papeavam com os outros clientes do bordel, assuntos típicos de um bar ireceense: física quântica, as tendências da arte conteporânea, a situação do Afeganistão e coisas do tipo, e Mateus nada de exalar o líquido branco.Por fim, depois de ter tentado todos as posições que a idade lhe permitia executar, a rapariga joga a toalha, desistência que conta com o aval de Matheus, que também já estava exaurido.
Na saída do quarto é recepcionado pelos amigos, que o cumprimentam e sorridentes o parabenizam. Apesar da ausência de ejaculação nosso herói tem no coração a sensação do dever cumprido,fez o máximo e não decepcionou os que gostam dele. Valeu pela experiência.

P.S Nesta noite lancinante Mateus matou uma de suas maiores curiosidades, saber como era um ânus: num dos momentos da transa Matheus afastou as nádegas da rapariga e viu, com seus oclinhos de tartaruga o orifício anal, ficou maravilhado, impressionado a ponto de não se conter e soltou pela primeira vez o seu uivo gutural, másculo e titânico: UUUUUUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII,  mas a profissional cortou logo o barato: “epa,  aí atrás o pagamento é dobrado”



4 comentários:

  1. Ufa... que bom que era uma mulher.... kkkkkk
    (estamos aqui pra zoar viu Mateus... não leve a sério... kkk)

    ResponderExcluir
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  3. kkkkkk...muito bom!!!!aguardando a novas resenhas!!!!!

    ResponderExcluir
  4. kkkkkkkkkkkkkk...essa coisa de agora com uma mulher e já teve com homem tmb foi........kkkkkkkkkkkkkkkkkk

    ResponderExcluir